quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Avaliação

Avaliação

Percurso de aprendizagem na disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação

Avaliando meu percurso neste curso, pude perceber que o professor deve aprender a ler e a escrever as diferentes linguagens, e as diversas técnicas de informação e de comunicação, assim como as distintas representações usadas nas diversas tecnologias. A Tecnologia é a aplicação de um conhecimento, de um “saber como fazer”, de procedimentos e recursos para a solução de um problema no nosso cotidiano. Essas tecnologias de comunicação são as formas de difundir informação, incluindo as mídias mais tradicionais, da televisão, do vídeo, das redes de computadores, de livros, de revistas, do rádio, etc. Com essa associação da informação e da comunicação há novos ambientes de aprendizagens, e novos ambientes de interação.
O professor deve colocar as tecnologias como aliadas para facilitar o seu trabalho docente. Deve-se usá-las no sentido cultural, científico e tecnológico, de modo que os alunos adquiram condições para enfrentar os problemas e buscar soluções para viver no mundo contemporâneo.  Com certeza preciso melhorar e me familiarizar mais nesse meio, pois, mesmo com todo aprendizado adquirido neste curso sinto que a cada dia preciso aperfeiçoar-me para acompanhar essa ferramenta tão útil e importante para nosso dia-a-dia.
As tecnologias facilitam as interações entre pessoas e o mundo, que permitem um trabalho em equipe satisfatório, e com as diferentes linguagens proporcionam tipos diferentes de aprendizagens.
Ao professor cabe o processo de decisão e condução do aprendizado. De acordo com Gadotti, “o professor deve ser um aprendiz permanente e um organizador da aprendizagem”. Esclarecemos que um ambiente de aprendizagem não pode se transformar em mero transmissor de informações, mas, na efetivação da comunicação e construção colaborativa do conhecimento.
Toda metodologia aplicada pelos professores Iara e Luiz, foi de uma grande novidade, dinamismo, facilidade na comunicação/expressão, paciente com todos nós “aprendizes”, (inativos na mídia) e de carinho imenso conosco. Posso completar ainda, que são ótimos profissionais e bem entendidos no assunto. Para um melhor desempenho nas atividades, os computadores ( internet ) deveria ser melhor, pois com toda a dificuldade e péssima internet conseguimos de forma bem elaborada pelos Professores, meios para realizarmos nossa atividade. Nada mais a declarar: Éricka Cleópatra



Estudos de Casos

Estudos de Casos

A criança inicia seus primeiros anos de vida escolar, se alfabetiza e já na primeira fase do ensino fundamental começa a debater os primeiros temas de natureza histórica. Mesmo com a pouca idade, inicia o debate com um conceito um pouco distante: o passado. Isso não quer dizer que as experiências já vividas não fazem parte do seu cotidiano, pois desde muito cedo acumula suas primeiras lembranças pessoais e familiares.
O modelo de aula a ser oferecido, nas mais variadas disciplinas, é uma preocupação central do professor interessado em tornar sua própria disciplina mais interessante. No que tange ao ensino de História, muitos professores se preocupam em romper com as aulas centradas em sua capacidade de narrar a história. Neste tipo de aula, a capacidade de interpretar o passado se transforma em um exercício próprio ao professor e estranho à figura do aluno.
Ainda hoje, em diferentes instituições de ensino, percebemos que os professores capazes de dominar quarenta ou cinquenta minutos de sua aula e com a capacidade de narrar o passado são visivelmente prestigiados. Estes são vistos como grandes detentores de saber e, ao mesmo tempo, como discursantes bem articulados capazes de repassar de forma fácil e pronta aquilo que se faz necessário saber sobre o passado.
Contudo, mesmo não negando a importância da capacidade de narrar, devemos perceber que este modelo de aula impede o contato do aluno com os elementos que permitem a construção das narrativas históricas. Em uma perspectiva ainda mais problemática, notamos que esse tipo de aula muitas vezes faz com que o aluno veja a História como um tipo de saber livresco, onde não há reflexões sobre a necessidade de se saber História e como ela se constitui.
Entre essas propostas, devemos destacar a chamada aula-oficina, que rompe de forma rica com os moldes passivos e tradicionais de ensino. Tal modelo, privilegia a construção de uma aula incialmente organizada por um tema e um conjunto de objetivos a serem atingidos com o debate em sala de aula.
Por meio de tal ação, o professor molda a investigação do passado por meio das demandas apresentadas pelos seus alunos. Sem dúvida, notamos aqui que a aula-oficina visa claramente romper com as situações em que o ensino de história se mostra distante do aluno ou radicalmente centrado na figura do professor. De tal forma, tanto professores como alunos conseguem perceber o ganho histórico-cognitivo oferecido pela oficina.

Canal do Educador
Equipe Brasil Escola



Estudos de Casos

Professora: Éricka Cleópatra

Caso: Mito ou Verdade – Carlos e a Serpente

As rachaduras e os abalos nas ruas da cidade de Porto Calvo-Al, gerou uma tremenda curiosidade em Carlos. Que cresceu ouvindo a lenda da Serpente, que tem a cabeça presa embaixo do altar da Igreja Católica ( matriz ) e sua calda chega ao rio Manguaba.
Em busca de saber da existência dessa serpente, se é verdade ou estória do povo, Carlos decide investigar e expõe essa história tão interessante à seu professor e toda a sua turma.
Com a investigação, Carlos conclui que a população se encontra leiga dos acontecimentos históricos da cidade e que esta lenda deve-se ao fato de não entrarem nos túmulos existentes no início da colonização do Brasil, quando os portugueses aqui já habitavam para não roubarem os utensílios de ouro, armas, armaduras e armas brancas que escondiam nos túneis. Carlos descobriu também que não existe serpente, apenas foi um feitiço lançado por um bruxo da França para amedrontar a qualquer um que ousasse entrar nos túneis. Daí a invenção da serpente, que com a existência dos túneis causa rachaduras e abalos nas ruas da cidade.

Questões para Debate:

1.       Você concorda que esta informação seja publicada/divulgada? Justifique.
2.       Manter a lenda da serpente faz com que a cidade torne-a mais interessante?
3.       O que fazer com as pessoas mais antigas que afirmam ter visto essa serpente?
4.       Deve-se respeitar? Ou precisa-se de uma investigação mais detalhada do caso para esclarecer ou mostrar-lhe a verdade?

Atividade complementar: Levantar artigos publicados em livros, jornais ou revistas que possam esclarecer e chegar a uma versão mais próxima da realidade. Pois não existe só essa versão da estória da serpente.




                           

Estudo do Meio

Estudo do Meio

Disciplina: História
Professora: Éricka Cleópatra
Público alvo: alunos do 7º ano do ensino fundamental II               

Tema: O Tráfico Negreiro     -     Cidadania e Cultura

Excursão pedagógica para a cidade de Porto de Galinhas-PE, onde a mesma serviu de desembarque de negros trazidos da África para trabalharem como escravos. O nome "Porto de Galinhas" vem de muito tempo atrás. Era chamada  Porto Rico, devido à extração de Pau Brasil. Há 350 anos, após a abolição da escravatura, os negros continuavam sendo escravizados clandestinamente. Desviados de Recife, onde havia fiscalização, os negros desembarcavam nesta praia escondidos em engradados de galinhas-d'angola. A chegada dos escravos na beira mar era anunciada pela senha "Tem galinha nova no Porto!". Por causa disso, Porto Rico ficou conhecida como Porto das "galinhas".
A excursão tem como finalidade aprofundar-se no tema após tê-lo estudado em sala de aula. Tendo como desafio, relacionar o conteúdo dos livros com observações no espaço externo; Onde os alunos irão conhecer coletar informações e analisar diversos aspectos culturais, ambientais e econômicos; Observando os diversos aspectos sobre o local e compará-lo ao tempo da escravidão na região.
Serão estudados no local visitado os aspectos históricos e culturais, onde os alunos já obtiveram um conhecimento prévio sobre o Tráfico Negreiro e a Cultura trazida pelos negros que se perpetuam até hoje.
Os registros do estudo serão feito com entrevistas com moradores locais mais antigos, anotações, fotografias do local observado para criação de slides para um seminário em sala. Sendo uma aula expositiva e oral.


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

História em Quadrinhos - O Feudalismo

O Feudalismo  - Sistema Feudal    

Roteiro da História

Eu, professora Éricka Cleópatra, narrando o período do Sistema Feudal. 
Esta narrativa se deu de acordo com o cenário das imagens. Desenvolvida em uma sala de aula com alunos do 7º ano do ensino fundamental II. Partindo da necessidade de mostrar com imagens como era organizada a sociedade feudal. Iniciando com a queda de Roma e início da Idade Média e finalizando com a divisão da sociedade feudal.

O Feudalismo  - Sistema Feudal


terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Portal do Professor

Plano de Aula

O Tráfico Negreiro

Professora: Éricka Cleópatra

Componente Curricular: História

Tema: Cidadania e Cultura no Mundo Contemporâneo

Modalidade de Ensino: Ensino Fundamental Séries Finais

Objetivos: Identificar o que foi o tráfico negreiro;
                  Identificar os motivos para as diversidades culturais existentes no mundo                      contemporâneo através da prática comercial de humano.

Carga Horária: 2 aulas de 50 minutos

Recursos: TV, DVD, Internet, Data Show, Vídeos, Textos.

Avaliação: Debate; Produção Textual; Exposição dos Conhecimentos adquiridos.

Esta aula foi elabora através de uma visualização no Portal do Professor pelo link sugestões de aula de autoria de Roberta Paula G. Silva e será realizada através de mídias (textos, imagens, excursão pedagógica, seminário e pratica de oralidade).




Registros Visuais

ATIVIDADES COM REGISTROS VISUAIS


Temas: Ambiente Urbano.

Atividade Proposta: Entrevistas com moradores da rua onde acontece a feira-livre na cidade de Maragogi; Pesquisa sobre a limpeza local da feira-livre.
Data: 26/01/2015
Conteúdo do vídeo: Estudo da coleta de lixo; limpeza das ruas.
Cenário da Entrevista: Vizinhança do local onde é realizada a feira-livre de Maragogi.
Sujeitos Envolvidos: População.
Objetivos de aprendizagem: A importância da prática de limpeza das ruas para uma boa     saúde local.





quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Caça Palavras

História Medieval
Atividade – Caça Palavras
Encontre palavras no quadro abaixo referente ao período da Idade Média e reescreva nas linhas pontilhadas.
1._______________         2.________________     3.________________   4.________________
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